segunda-feira, 28 de julho de 2014

Algumas curiosidades sobre amuletos...

NÓ DE ÍSIS (TET)
O nó de Ísis é muito parecido com o símbolo Ankh. O amuleto está ligado diretamente com o sangue de Ísis e por isso geralmente tem a cor avermelhada. Ele simbolizava a proteção da deusa e de seu filho Hórus. O amuleto permitia que o morto viajasse no submundo com segurança. Chamado pelos egípcios de Tet, o nó de Ísis era colocado amarrado no pescoço do morto. Ele foi muitas vezes representado junto com o pilar de Osíris (Djed) em diversos amuletos.


DJED
É conhecido como o Pilar de Osíris, de onde Ísis teria retirado a caixa com o corpo do deus que tinha caído em uma armadilha feita por Seth. Esse amuleto significa “estabilidade” e representa a coluna vertebral de Osíris. Aparece muitas vezes em sarcófagos e tinha o intuito de dar estabilidade ao morto. O pilar Djed tornou-se um símbolo de Osíris, que tinha entre outros atributos a fertilidade e a regeneração. Ele era um amuleto popular também na vida quotidiana dos egípcios.




Fonte: http://antigoegito.org/simbolos-egipcios/

quinta-feira, 24 de julho de 2014

O Egito na História Militar



Depois de um lauto almoço neste calmo período de pré-férias estivais,
seguiu-se a habitual bica na tranquila esplanada do «Café Pascal», 
em Queluz, Monte Abraão, ali mesmo perto de casa.

A novidade está no facto de ontem ter estreado a bela T-shirt de fofinho 
algodão egípcio que os alunos do mestrado em História Militar 
generosamente ofereceram aos docentes do curso de 2013-2014.

E assim se fez a insólita «divulgação», beneficiando dos amplos (?!) 
costados do docente, de mais um curso de mestrado que terá início 
no próximo mês de setembro na Faculdade de Letras de Lisboa.

E de novo o aspeto bélico do Egito faraónico será tema do seminário
opcional de Armas e Sociedades: Mundo Pré-clássico, no próximo
curso de mestrado em História Militar em 2014-2015.
Até lá, boas férias!

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Já podem vir!


Vá, já podem vir! - parece ser este o convite deste ternurento dromedário,
de impecável dentadura branca (mas sem o brilho da do Paulo Portas)
convidando a que retomemos as visitas de estudo ao país do Nilo.

Na verdade, nos últimos tempos não têm chegado notícias de perturbações
que desmotivem a viagem de turistas ao Egito, e, pelo contrário, as últimas 
notícias confirmam que pouco a pouco os visitantes estrangeiros estão
a retomar o gosto de escolher como destino um dos países do mundo
que mais monumentos e sítios históricos tem para oferecer.

terça-feira, 1 de julho de 2014

Numa viagem ao Egito há 10 anos atrás...




Há 10 anos, pela Páscoa de 2004, tive a fortuna de viajar ao Egito em excelente companhia, a começar pela do professor Luís Manuel de Araújo. Apreciei cada minuto, cada momento com muita satisfação e com maior satisfação registei alguns desses momentos, como aquele junto à enorme Mesquita de Muhammad Ali Pasha, na Cidadela do Cairo, ou aquele junto às grandes Pirâmides de Giza e ainda este almoço «islâmico», bem condimentado, num restaurante local. Recordar é viver!!!